domingo, 31 de janeiro de 2021

Não subestimem o poder da educação financeira!

 



Olá pessoal,

 

  Neste artigo de hoje eu gostaria de explicar para vocês o quão importante é a educação financeira na vida de cada um de nós. Não subestimem o poder dela. Na medida em que você adquirir mais e mais esse tipo de educação, mais capacitado você se tornará para alcançar a independência financeira. Eu até arriscaria dizer que você se tornará uma pessoa melhor em todos os aspectos. A falta de educação financeira em nossas vidas nos traz diversos tipos de distúrbios, entre eles:


1) Suicídio;

 

2) Depressão;

 

3) Nome sujo na praça/reputação abalada;

 

4) Estresse;

 

5) Divórcio;

 

6) Filhos mal educados financeiramente. 

                                       

  Ter educação financeira significa ser mais próspero, ser mais generoso e ter mais qualidade de vida. Não significa de forma nenhuma você viver apertado, se privando do lazer, como muitos que desistem facilmente de um planejamento financeiro propagam por aí. Procure conselhos profissionais ou de quem conseguiu alcançar a independência financeira após anos de disciplina e paciência. Esses sim são capacitados para te ajudar.      

  Olhem ao redor de vocês e vejam como problemas financeiros afetam a vida das pessoas. A maioria delas acha que não tem solução, que é o destino ou qualquer outro pensamento limitante. Mas aqui vai uma notícia boa: tem solução sim! Trata-se de uma questão de hábito. Até mesmo pessoas de baixa renda podem poupar e investir para construir um patrimônio. Nunca se tratará de quanto você ganha. Investir no mercado financeiro é para todos.        

  Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

 

Abraços,

Seja Independente


sábado, 30 de janeiro de 2021

Estou me tornando uma referência para a família. E agora?

 



Olá pessoal,

 

  Acredito que muitos de vocês que já investem no mercado financeiro há alguns anos, assim como eu, estão se tornando uma referência no tocante ao assunto investimentos entre os seus familiares. É normal que isso aconteça após nos tornarmos entusiastas da educação financeira e dos investimentos na bolsa de valores. Afinal, nós percebemos a cada dia que passa a necessidade latente de nos educarmos financeiramente e alcançar a independência financeira no futuro. É quase um dever cívico, não é mesmo?                          

  Se você realmente está se tornando uma referência, faça a diferença, assim como eu tento fazer a cada dia. Todos nós, em maior ou menor grau, já fomos seres sem educação financeira, inclusive esta pessoa que vos fala. É maravilhoso adquirir educação financeira, mudar a nossa vida e procurar mudar a vida do próximo. Eu até posso dizer que é um ato de amor ao próximo na medida em que você o ensina a administrar o próprio dinheiro, libertando-o das amarras impostas pelos governos populistas e pelos conglomerados financeiros. É um ato cristão! Inclusive, se você for um leitor assíduo da Bíblia, saberá que existem vários capítulos e versículos que tratam sobre a prosperidade. Contrariamente ao que muitos propagam por aí, não existe dignidade na pobreza e na miséria. Deus criou os seres humanos para serem prósperos, para terem vida em abundância. Não confunda isso com opulência, ostentação, luxúria e todos os outros vícios comportamentais decorrentes do mau uso do dinheiro. Esse objeto de desejo idolatrado por tantos é tido como uma besta enjaulada, difícil de ser capturada e fácil de escapar, e que é responsável por várias mazelas em nossa sociedade. Mas ela pode se tornar um santo remédio para nós, se tornando um verdadeiro vetor de transformação no mundo. O ser precede o ter!                

    Mas se você ainda não investe, comece agora mesmo, nem que seja muito pouco. Lembre-se que o tempo é o fator mais importante na equação dos juros compostos. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

      

Abraços,

Seja Independente 


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

A pessoa mais rica do cemitério!

 



Olá pessoal,

 

  Vocês já devem ter ouvido essa expressão várias vezes, não é mesmo? “Do que adianta acumular patrimônio para se tornar a pessoa mais rica do cemitério quando morrer?” Acredito que essa expressão esteja se tornando quase um clichê. Mas no meu ponto de vista, ela escancara um viés cultural muito forte da nossa sociedade ainda carente de educação financeira. Vou explicar.                                                            

  Conforme eu havia explicado nesse artigo aqui, não faz muito sentido você achar que não há necessidade de poupar e investir pelo fato de achar que pode morrer a qualquer momento, pois as probabilidades estão a favor da sua existência neste planeta. Portanto, você deve poupar e investir para a sua velhice e, sendo assim, a sua crença de que não há necessidade para tal, pelo motivo de poder morrer a qualquer momento, é totalmente infundada. Este é o primeiro ponto a ser esclarecido.                            

  O segundo ponto a ser esclarecido trata-se do fato de que não necessariamente uma pessoa que morra deixando de herança um patrimônio volumoso seja “a pessoa mais rica do cemitério”. É como um estereótipo social em relação às pessoas ricas. Essas pessoas podem dar um destino para o seu patrimônio de diferentes formas. Muitas delas são filantropas, destinando boa parte do seu patrimônio para instituições, associações e comunidades, e a menor parte para a família. Temos diversos exemplos no mundo atual. Eles fazem isso para deixar um legado ou uma contribuição para o mundo. Porém, existem outras pessoas que agem de uma forma diferente, mantendo um padrão de vida altíssimo e deixando toda a herança para a família. Até poderíamos taxa-las de “mais ricas do cemitério” se não fosse outro tipo de abastado que existe, os acumuladores compulsivos. Eles trabalham exaustivamente para acumular um patrimônio capaz de prover a família por um bom tempo, patrimônio esse, diga-se de passagem, majoritariamente imobilizado (imóveis). Esses “mais ricos do cemitério” são ricos que não conseguiram viver de forma equilibrada por lhes faltarem a educação financeira.

  Portanto, meu caro leitor, na próxima vez em que você pensar em dizer essa expressão, reflita se realmente faz algum sentido. Compreenda que você precisa poupar e investir o seu dinheiro mesmo não sabendo o dia de amanhã e que o patrimônio construído por você pode e deve ser utilizado no combate à miséria, no apoio às instituições de caridade, e no desenvolvimento da educação, cultura e desporto. Ao fazer isso, tenho certeza de que você se sentirá a pessoa mais realizada do mundo ao falecer.        

            

Abraços,

Seja Independente 


terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Equilíbrio é a palavra-chave!

 



Olá pessoal,

 

  Hoje eu falarei sobre um dos elementos mais importantes para a construção de patrimônio, ao lado da disciplina e da paciência: o equilíbrio. É essa peça fundamental que permite ao investidor alcançar os seus objetivos sem se privar do lazer (leia este artigo). É esse ingrediente que te dará uma qualidade de vida, te dará um sossego tremendo na velhice e de quebra ainda te permitirá alcançar todos os seus objetivos.                                 

  Ter equilíbrio na sua vida significa:


1)      Viver um padrão de vida abaixo do que seria possível para você, ou seja, gastar menos do que ganha todo mês, e investir essa diferença com sabedoria;

 

2)      Avaliar as suas despesas mensalmente, principalmente aquelas que são fixas e se tornam desnecessárias, como a mensalidade da academia que você não frequenta com assiduidade (vai quando bate a vontade) e a TV a cabo por assinatura que você não assiste pelo fato de já pagar o Netflix e/ou o Amazon Prime;

 

3)      Traçar as suas metas financeiras, como aposentadoria, faculdade do filho, viagem dos sonhos, casa de praia ou campo e todas as outras metas que requerem um dispêndio financeiro de grande monta;

 

4)      Evitar consumir bens supérfluos e/ou produtos caros que fazem você gastar mais do que recebe no mês.


    Lembre-se que ao traçar um planejamento financeiro e começar a investir, você está buscando não apenas uma qualidade de vida maior, mas também deixar um legado para os seus herdeiros e a comunidade ao seu redor.                                     

    Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

 

Abraços,

Seja Independente 


domingo, 24 de janeiro de 2021

Renda Ativa x Renda Passiva

 



Olá pessoal,

 

  Hoje eu falarei sobre a diferença entre os dois tipos de renda que fluem para os seus bolsos ao longo da sua vida. As pessoas que ainda carecem de educação financeira aprendem ao longo da vida que existe apenas a renda proveniente do trabalho. Mas não é verdade. Vou explicar.                            

  A renda ativa é aquela renda proveniente do seu labor, ou seja, é aquela renda que você recebe em troca de horas trabalhadas durante o mês em prol de terceiros. É comumente conhecida como salário. Para obter essa renda, você se prepara desde os primeiros anos de vida até o início da fase adulta, após obter um diploma universitário. Ao ingressar no mercado de trabalho, você começa a auferir essa renda e contribuir para o sistema público de previdência, para que um dia você possa se aposentar. Essa tem sido a sistemática desde o início da Revolução Industrial no século 19 até os dias atuais.

  Mas deixe eu te dizer uma coisa: esse meio de sobrevivência não se sustenta mais. E isso se deve ao fato de estarmos numa época em que: a tecnologia evolui da noite para o dia, fazendo com que empregos tradicionais deixem de existir para dar lugar ao surgimento de novos empregos; pressões demográficas ocasionam rombos sucessivos nos sistemas previdenciários, dificultando cada vez mais as aposentadorias; e crises financeiras agudas são mais frequentes em virtude do afrouxamento monetário promovido pelos bancos centrais, diminuindo o poder de compra das pessoas. Diante desse cenário desafiador, torna-se necessária a construção de um patrimônio que lhe assegure uma renda sem a necessidade de trabalhar durante o mês. É a chamada renda passiva.        

  Quando as condições para se obter a renda ativa estiverem bastante adversas (falta de emprego, empresa falida ou perda de clientes), a renda passiva será aquela renda que vai segurar as pontas no final do mês, pagando aquele boleto do plano de saúde ou aquela fatura do cartão de crédito. Essa renda é proveniente dos juros pagos pelos ativos de renda fixa, pelos proventos pagos pelas ações (dividendos e juros sobre capital próprio) e pelos proventos pagos pelos fundos imobiliários. Essa renda é paga diretamente ao titular através de depósito na conta da corretora. Com essa renda, o investidor pode custear despesas pessoais ou reinvestir e aumentar o patrimônio. Fica a gosto do freguês!                          

    Se você ainda não investe, comece agora mesmo, nem que seja muito pouco. Lembre-se que o tempo é o fator mais importante na equação dos juros compostos. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

 

 

Abraços,

Seja Independente 


sábado, 23 de janeiro de 2021

Pare de pensar tanto em rentabilidade!

 



Olá pessoal,

 

  Uma coisa que eu venho percebendo em quem está começando a investir é se preocupar excessivamente com a rentabilidade. Coisas do tipo: “Ah, mas se eu aplicar agora no Tesouro Selic, mesmo que seja para a minha reserva de oportunidade, eu vou perder para a inflação”. “Ah, eu prefiro aplicar no CDB do banco XYZ que paga 120% do CDI a.a. do que aplicar no Tesouro Selic”. “Ah, eu vou me expor mais à renda variável, pois a renda fixa não está rendendo nada”. Meu amigo, minha amiga, pare de pensar dessa forma! Mude agora o seu mindset para investir.                     

  Conforme eu havia explicado em outros artigos do blog, o investidor deve entender que existem 3 pilares que sustentam qualquer investimento:

1)      Rentabilidade => É a capacidade de valorização que um determinado ativo tem ao longo do tempo;

2)      Liquidez => É a capacidade que um determinado ativo tem de ser transformado em dinheiro imediatamente sem se desvalorizar;

3)      Risco/Segurança => É a capacidade que um determinado ativo tem de resguardar o seu valor ao longo do tempo sem variar muito o seu preço (baixa volatilidade).   

  Portanto, a partir de hoje, procure analisar ativos sob essas 3 óticas. A sua carteira de investimentos deve estar sustentada por esses pilares e, sendo assim, você também deve investir em ativos que tenham muita liquidez e muita segurança.     

  Obviamente que não é uma tarefa fácil na prática. Requer experiência e em algumas ocasiões aconselhamento profissional. Se você deseja aprender a investir de forma bem estruturada, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

      

Abraços,

Seja Independente 


quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Vai investir em Bitcoin? Saiba disso antes!

 



Olá pessoal,

 

  Hoje eu falarei sobre o investimento da moda, que já rendeu quase 400% nos últimos 12 meses e pouco mais de 8.500% nos últimos 5 anos (fonte), o Bitcoin. Já falei sobre ele neste artigo, nesse outro e em outros artigos mais recentes. Vou explicar para vocês o motivo pelo qual vocês devem ter muita cautela antes de investir neste criptoativo.                               

  Muitos investidores que advogam a favor do Bitcoin o consideram como uma moeda e como uma reserva de valor. Concordo parcialmente. Ainda vejo-o como um ativo muito volátil e que ainda não tem existência suficiente para se provar como uma verdadeira reserva de valor, como o ouro. Não sou especialista em criptoativos e blockchain, que é a tecnologia por trás delas, mas ainda as vejo como uma promessa futura. Arrisco até a dizer que os atuais criptoativos, incluindo o Bitcoin, poderão tornar-se obsoletos num futuro próximo, sendo substituídos por outros pares mais sofisticados. Seria a ruína para muitos.     

  Se quiser investir nessa promessa mesmo assim, aconselho a investir “centavos” nele, coisa entre 50 e 100 reais, como quem aposta um dinheiro que não precisa em um cassino ou um carteado entre amigos. Não invente de hipotecar a única residência que possui, vender o carro que usa para trabalhar, tomar empréstimo no banco ou quaisquer outras loucuras para investir no Bitcoin. Banque a sua aposta e aguarde para ver o que acontece no futuro. Se ele descorrelacionar-se com o resto da sua carteira e explodir como um foguete em uma crise financeira sem precedentes, bingo! A sua carteira estará protegida por um tempo. Caso não ecloda nenhuma crise, ele ficará “morfando” na sua carteira, podendo você vender ou deixar de herança para os seus descendentes.                                     

  Se você deseja aprender a investir em reservas de valores para proteger a sua carteira, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

 

Abraços,

Seja Independente


terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Qual deve ser o percentual da minha carteira alocado no exterior?

 



Olá pessoal,

 

  Provavelmente você que já investe em ativos internacionais se questiona frequentemente em relação ao quanto da sua carteira global de investimentos deve ser alocado no exterior. Afinal, nós brasileiros sempre fomos acostumados a investir localmente, pois até pouco tempo atrás as condições para investir fora do nosso país eram acessíveis apenas a um seleto grupo de investidores. Mas agora que se tornou acessível a todos, como podemos estimar o percentual ideal? Vou explicar para vocês como balizar essa estimativa.                    

  Primeiramente, é importante frisar que ativos internacionais são um investimento de renda variável, pois o câmbio influenciará na cotação desses ativos, e como bem sabemos, o câmbio é bastante volátil. Tomando isso como pressuposto básico, podemos estabelecer como balizadores da estimativa do percentual a ser alocado no exterior:

1)      O perfil de risco => Conhecer o seu perfil é de suma importância para estimar o percentual, na medida em que ele embasará a sua política de investimentos. Se você é um investidor agressivo, você se sentirá mais a vontade para alocar um percentual maior em renda variável e, consequentemente, em ativos internacionais. Caso você não tenha o perfil agressivo, você ainda poderá ter um percentual da sua carteira alocado em exterior, porém bem menor;

2)      Os objetivos => Os seus objetivos também são muito importantes, na medida em que ele influenciará na escolha dos ativos. Se você pretende morar ou passar um período sabático no exterior, e/ou viajar com bastante frequência para fora do país, você deve alocar algum percentual da sua carteira em ativos internacionais, mesmo que você seja conservador ou moderado.  

  Mas você deve estar se perguntando agora: “Mas qual balizador eu devo priorizar?”. No meu ponto de vista, com certeza o perfil de risco deve ser priorizado, pois ativos precificados em moeda estrangeira fazem parte da modalidade renda variável. Caso você tenha muitos compromissos futuros no exterior e tenha um perfil conservador, recomendo alocar um pequeno percentual em ativos internacionais com os quais você se sinta à vontade e que sejam eficazes na consecução do seu objetivo.     

  Obviamente que não é uma tarefa fácil na prática. Requer experiência e em algumas ocasiões aconselhamento profissional. Se você deseja aprender a investir no exterior, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

     

Abraços,

Seja Independente 


domingo, 17 de janeiro de 2021

A renda fixa não é necessariamente fixa!

 



Olá pessoal,

 

  Hoje eu explicarei para vocês que a renda fixa não é necessariamente fixa. A crença de que qualquer ativo de renda fixa sempre terá uma rentabilidade fixa confunde muito a cabeça das pessoas leigas em investimentos. Vou explicar para que vocês possam tomar as melhores decisões de investimentos na renda fixa.                                    

  Conforme eu havia explicado no meu E-book Aprenda a Investir e SEJA INDEPENDENTE, a renda fixa é uma modalidade de investimento financeiro em que a rentabilidade é predeterminada, ou seja, quando você investe em um título de renda fixa você já sabe quanto irá render o título no período contratado de remuneração. A renda fixa sempre envolve uma dívida onde os termos, como a taxa de juros, serão preestabelecidos no ato da contratação.

  Mas a rentabilidade na renda fixa não necessariamente será sempre prefixada. Ela também poderá ser pós-fixada ou híbrida. A pós-fixada é aquela em que a rentabilidade é atrelada a um índice macroeconômico, como a taxa Selic e o CDI (certificado de depósito interbancário). Este último índice é similar àquele CDB oferecido pelo seu gerente do banco tradicional, com a diferença que ele não é oferecido diretamente aos investidores individuais. Ele serve para que os bancos emprestem e tomem recursos entre si de um dia para o outro. Então, se você resolve aplicar em um CDB do seu banco e o seu gerente te informa que o CDB dele renderá 80% da taxa Selic ou 75% do CDI, você estará aplicando em um título de renda fixa pós-fixado. Já a híbrida é aquela em que a rentabilidade é composta pela soma de uma taxa prefixada mais uma taxa pós-fixada atrelada geralmente a um índice de inflação. Então, se você resolve aplicar em um CDB do seu banco e o seu gerente te informa que o CDB dele renderá 6% + IPCA ou 8% + IGP-M, você estará aplicando em um título de renda fixa híbrido. Mas aí você pode estar se perguntando: “Como pode ser um título de renda fixa se eu não sei quanto ele irá render de fato até o resgate?”. E a resposta é: ele pode sim ser considerado um título de renda fixa, pois o conceito de renda fixa não significa a prefixação da rentabilidade em si, mas sim a prefixação do cálculo da rentabilidade.    

  Trocando em miúdos: diz-se que um ativo é de renda fixa quando fica acordada a remuneração desse ativo no ato da aplicação. Mas nem sempre o investidor terá rentabilidade positiva, pois em alguns casos de venda do ativo antes do vencimento em momentos de virada na taxa de juros, ele poderá amargar uma rentabilidade negativa.                               

  É muito importante que o investidor iniciante tenha um conhecimento básico de renda fixa para que ele possa selecionar os ativos mais apropriados para a carteira dele. Antes de qualquer coisa, o investidor precisa saber o porquê de estar investindo naquele determinado ativo. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

 

Abraços,

Seja Independente 


sábado, 16 de janeiro de 2021

Ainda está com todo o dinheiro aplicado na Caderneta de Poupança?

 



Olá pessoal,

 

  Meus caros leitores, não é possível que alguns de vocês ainda tenham todo o dinheiro aplicado na Caderneta de Poupança, pela hóstia sagrada! Já publiquei alguns artigos falando a respeito dela (ver aqui) e (ver aqui). Vocês estão perdendo dinheiro para a inflação e definitivamente vocês não irão atingir nenhuma meta financeira aplicando todo o dinheiro poupado nele.                                   

  Conforme eu havia explicado no meu E-book Aprenda a Investir e SEJA INDEPENDENTE, na década de 80, o Brasil sofreu amargamente com a hiperinflação e sendo assim as taxas de juros eram altíssimas e, consequentemente, todas as modalidades de investimento em renda fixa eram reajustadas diariamente, incluindo a Caderneta de Poupança. Com isso, quem aplicava na Caderneta se sentia seguro e conseguia obter um rendimento real expressivo. Mas devido à espiral hiperinflacionária da época, muitos aplicadores da Caderneta tiveram sérias perdas após o congelamento de todas as cadernetas de poupança determinado pelo Plano Collor. Mas mesmo assim a Caderneta de Poupança caiu no gosto do brasileiro e continua sendo popular até hoje.

  Na verdade, o verdadeiro motivo de tamanha popularidade se deve mesmo à nossa falta de educação financeira, pois a Caderneta de Poupança hoje em dia rende bem abaixo da inflação, talvez até menos do que o FGTS que rende 3% ao ano. A única serventia que ela poderia ter atualmente seria a constituição de uma reserva de emergência de curtíssimo prazo com liquidez imediata. Mas jamais para constituir um patrimônio. Essa rentabilidade pífia da Caderneta se deve ao fato do governo ter decretado em 2012 que o rendimento dela estaria atrelado a Taxa Selic.    

  Além dessa mudança em 2012, é importante ressaltar que desde 2017 o Banco Central do Brasil vem reduzido a Taxa Selic para patamares nunca antes vistos no nosso país, mantendo as expectativas dos agentes de mercado de que a Caderneta continuará rendendo abaixo da inflação e até do FGTS por mais tempo.

  A remuneração dos depósitos da Caderneta de Poupança é calculada sobre o menor saldo de cada período de rendimento. Esse período é o mês corrido, a partir da data de aniversário da conta de depósito aberta. Essa data de aniversário é o dia do mês de sua abertura. Considera-se a data de aniversário das contas abertas nos dias 29, 30 e 31 como o dia 1º do mês seguinte. Portanto, caso o titular da conta resgate todo o saldo aplicado antes de completar o mês corrido, esse saldo não é remunerado e com isso o titular resgata o mesmo valor que havia aplicado, sem os juros.

  Para que o leitor possa entender melhor, vou explicar de outra forma: a Caderneta de Poupança é um investimento com liquidez diária, mas sem rentabilidade diária. O titular da conta pode resgatá-la a qualquer momento, mas sem a remuneração do saldo que ainda não tenha completado um mês corrido. Com certeza, é uma desvantagem que deve ser levada em consideração pelo investidor, apesar de não sofrer a incidência do imposto de renda sobre os rendimentos e contar com a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) em caso de falência da instituição financeira responsável pela conta.                                      

  E aí caro leitor, vai continuar depositando todas as suas economias na Caderneta de Poupança? Vai continuar investindo através dos bancos tradicionais que estão pouco se lixando para você? Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

 

Abraços,

Seja Independente 


quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Você sabe o que tem dentro da FUNPRESP?

 



Olá pessoal,

 

  Conforme eu havia explicado para vocês neste artigo e neste artigo, um plano de previdência complementar para a aposentadoria deve ser uma escolha bem ponderada por parte daqueles que pretendem ter um adicional na velhice. Porém, na maioria dos casos essa alternativa não se mostra ótima, inclusive para os servidores públicos federais que contribuem para a FUNPRESP. No entanto, isso não significa dizer que ela deva ser descartada completamente pelo investidor, mas analisada sob vários aspectos. Vou explicar usando o exemplo da FUNPRESP.                        

  Se você é servidor e contribui para esse fundo de pensão, procure saber em que eles estão investindo o seu dinheiro. Lembre-se que o montante contributivo formado ao longo do tempo será usado pelo fundo para cobrir a sua aposentadoria. Fundo de pensão também tem prejuízo. É o seu futuro que está em jogo! Como exemplo, veja o plano previdenciário do Executivo Federal. Nele você pode verificar que a carteira performance é recheada de fundos de investimentos distribuídos pelos bancos tradicionais e pelos bancos de investimentos (cerca de 95%). O saldo restante da carteira é alocado no ETF BOVA11, que replica o índice Bovespa. Em bom português, isso significa dizer que 100% da carteira está aplicada em fundos que cobram taxas de administração salgadas. Fazendo uma analogia, assim como eu fiz neste artigo aqui, é como se essa carteira fosse um produto enlatado ou um pacote de biscoitos cheios de conservantes, açúcar, gordura hidrogenada e outros aditivos químicos que prejudicam a sua saúde no longo prazo. Agora imagine você consumir apenas esse tipo de alimento todo santo dia durante décadas. É até difícil de imaginar não é mesmo? Pois é. É isso o que acontece na sua carteira da FUNPRESP.               

  Diante do exposto acima, eu te pergunto: você acha mesmo que esse fundo vai pagar uma aposentadoria justa para você? Eu acho que não. Procure imediatamente investir as restituições de imposto de renda proporcionadas pelas deduções legalmente permitidas, incluindo as contribuições para esse fundo. Além disso, procure poupar e investir um percentual da sua renda mensalmente assim que o seu salário “pingar” na sua conta, através de uma carteira de investimentos bem estruturada, atendendo o seu perfil de risco e os seus objetivos.      

  Comece agora mesmo, nem que seja muito pouco. Lembre-se que o tempo é o fator mais importante na equação dos juros compostos. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

      

Abraços,

Seja Independente


terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Arriscado é você depender do INSS na velhice!

 



Olá pessoal,

 

  Hoje eu falarei sobre uma opinião muito propagada pelas pessoas que ainda carecem de educação financeira no nosso país. Elas acham que é muito mais arriscado investir no mercado durante décadas para constituir um patrimônio do que trabalhar durante 40 anos para uma empresa e depender do INSS na velhice.                                  

  Conforme eu havia explicado no meu E-book Aprenda a Investir e SEJA INDEPENDENTE, a Previdência Social está se tornando cada vez mais insustentável. Após a reforma da previdência, ficou estabelecida uma idade mínima para se aposentar, sendo de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. Some-se a isso o fato de que aqueles segurados que ganham mais, vão contribuir com mais, sendo até 14% para os segurados do regime geral e 22% para os segurados do regime próprio. Já os que recebem menos vão ter uma contribuição menor, que começa em 7,5%. Mas o grande gargalo para quem quer se aposentar pelo INSS não é esse. Pelo fato da Previdência Social funcionar pelo regime de repartição, onde a arrecadação se dá pela cobrança de contribuição das pessoas que estão em atividade para o financiamento das aposentadorias daqueles que já estão aposentados, o cálculo do valor das aposentadorias baseia-se na média salarial de todo o período contributivo, ou seja, boa parte do total contribuído para a Previdência Social não retorna para o trabalhador na aposentadoria.

    Para vocês terem uma ideia, a única forma de se aposentar com o teto da Previdência Social (regime geral) é contribuir com 14% do valor do teto durante 40 anos, além de ter a idade mínima e o tempo de contribuição suficiente para se aposentar com o valor máximo. Isso ocorre pelo fato da reforma da previdência ter modificado o cálculo da média dos salários, onde antes eram usados só os 80% maiores salários desde 1994 e descartados os 20% menores, e hoje (após a promulgação da reforma) a média é calculada com base em 100% dos salários.  Acredito que isso seja para poucos brasileiros e, convenhamos, você não vai querer aguardar tanto tempo para se aposentar com um boa aposentadoria.  

    Apenas para termos uma noção do quão é desvantajosa essa opção de se aposentar com o teto da Previdência Social em relação a uma previdência complementar baseada em uma carteira de investimentos, suponha que você deseja se aposentar com base nesse teto que atualmente é de R$6.101,06 e a alíquota atual para essa faixa de salário é de 14%. Fazendo os cálculos (R$6.101,06 x 14%) chegamos ao valor da contribuição mensal, R$854,14. Se o segurado contribuir com esse valor mensalmente em uma carteira de investimentos que tenha um rendimento médio mensal de 0,5% (o que não é muito difícil), teremos ao final dos 40 anos um montante no valor de R$1.701.011,90, que a essa mesma taxa de 0,5% gera uma renda passiva mensal de R$8.505,06 para o segurado, sem levar em consideração que esse valor pode ser muito maior caso o mesmo consiga obter um rendimento médio mensal maior.                                     

    E aí caro leitor, vai continuar depositando as suas fichas exclusivamente na Previdência? Vai continuar investindo através dos bancos tradicionais que estão pouco se lixando para você? Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

 

Abraços,

Seja Independente 


domingo, 10 de janeiro de 2021

Na velhice é mais complicado!

 



Olá pessoal,

 

  Hoje eu falarei sobre uma verdade que é ignorada por muitos brasileiros e justamente pela falta de consciência em relação a ela que impera uma grande relutância em nossa sociedade em educar-se financeiramente e assumir as rédeas na consecução dos objetivos financeiros.                            

  Cada um de vocês já imaginou se ver obrigado a trabalhar na velhice para poder sobreviver? Alguns motivos podem desencadear essa situação: ficar severamente doente e precisar de recursos para custear o tratamento médico; você ser arrimo de família e um filho ou neto tornar-se inválido; ou você não se planejar ao longo da vida para manter o mesmo padrão de vida na velhice. Existe uma grande diferença entre você trabalhar na velhice por prazer, para manter a mente ocupada, e você trabalhar na velhice por pura necessidade, para não morrer de fome ou se endividar até o pescoço.  

  Raciocine comigo meu caro leitor. Será que não é melhor se sacrificar agora para não correr o risco de passar necessidade e/ou por uma situação humilhante na velhice? Lembre-se que nessa fase da vida tudo fica mais difícil: a saúde e a disposição para trabalhar não são mais as mesmas; as despesas e o tempo gastos com a saúde aumentam; e a experiência profissional não é mais uma garantia de emprego. Será mesmo que você deseja se arriscar? Acho melhor não. Procure viver uma vida equilibrada, aproveitando o presente com sabedoria e provisionando recursos para o seu Eu do futuro.                           

    Se você ainda não investe, comece agora mesmo, nem que seja muito pouco. Lembre-se que o tempo é o fator mais importante na equação dos juros compostos. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

      

Abraços,

Seja Independente 


sábado, 9 de janeiro de 2021

E se você perder a sua principal fonte de renda?

 



Olá pessoal,

 

  Hoje eu falarei sobre uma verdade que é ignorada por muitos brasileiros e justamente pela falta de consciência em relação a ela que impera uma grande relutância em nossa sociedade em educar-se financeiramente e assumir as rédeas na consecução dos objetivos financeiros.                            

  Cada um de vocês já imaginou perder a principal fonte de renda? Ficar desempregado, sua empresa falir, ficar doente e/ou inválido (bata na madeira 3x) e todas as outras possibilidades que possam impactar fortemente a vida da sua família são possibilidades reais e podem acontecer a qualquer momento, por mais otimistas que sejamos. Diante dessa verdade, eu te pergunto: caso aconteça o pior, você concorda comigo que haveria a necessidade de você reduzir bastante o seu custo de vida? Concorda comigo que caso você não tivesse nenhuma reserva ou patrimônio nessa situação, você se endividaria bastante além de pedir ajuda a familiares e amigos? Seria uma situação horrível, não é mesmo? Diante dessa constatação, eu te pergunto: por que você não começa a poupar um percentual da sua renda para montar a sua reserva e começar a investir?

  Raciocine comigo meu caro leitor. Será que não é melhor se sacrificar agora para não correr o risco de passar necessidade e/ou por uma situação humilhante? Ou você ainda acha que não vale a pena pelo fato de não saber se estará vivo amanhã? Conforme eu havia explicado neste artigo aqui, a probabilidade de você continuar vivo por muitos anos está totalmente a seu favor. E ao longo da sua vida você viverá sem saber o que lhe aguarda no futuro. A probabilidade é 50/50, ou seja, existe metade de chance do seu futuro ser maravilhoso como também existe metade de chance do seu futuro ser problemático, independente de você ser otimista. O mundo não se importa com o seu otimismo. O que tiver de acontecer, acontecerá. Portanto, esteja sempre preparado.                      

    Se você ainda não investe, comece agora mesmo, nem que seja muito pouco. Lembre-se que o tempo é o fator mais importante na equação dos juros compostos. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

      

Abraços,

Seja Independente 


quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Cuidado com a inflação em 2021

 



Olá pessoal,

 

  Conforme eu havia explicado para vocês em diversos artigos recentes sobre a inflação, poderemos ter em 2021 uma inflação bem mais alta na nossa economia, em virtude da impressão monetária realizada pelo governo para conter os impactos econômicos decorrentes das medidas de isolamento social, e a falta de perspectiva dos agentes econômicos no tocante à agenda de reformas estruturantes (tributária, administrativa, pacto federativo, etc.) e privatizações.                      

  Você pode estar se perguntando agora: “Mas Pedro, se realmente a inflação explodir, eu devo me preocupar? Devo sacar todo o meu dinheiro depositado e socar dentro do colchão?” E eu te respondo: não precisa. O que você deve fazer é proteger o poder de compra da sua renda diversificando a sua carteira de investimentos, inclusive geograficamente. Lembre-se que o primeiro objetivo a ser alcançado por um investidor é conservar o seu poder de compra ao longo do tempo, conforme eu havia explicado no meu e-book Aprenda a Investir e SEJA INDEPENDENTE. No meu e-book eu também expliquei que previdência social, imóveis, caderneta de poupança e loteria não são as melhores alternativas de investimentos para a manutenção do poder de compra e o alcance da independência financeira.      

  É importante que você se conscientize da necessidade de começar a investir o quanto antes. Quanto mais tempo você levar para tomar essa decisão, mais vulnerável você se tornará perante as intempéries econômicas internacionais, os descalabros dos políticos brasileiros e os eventuais choques inflacionários da moeda nacional. Não espere o dilúvio devastar a sua vida, construa a sua Arca de Noé para se proteger (fonte).   

  Comece agora mesmo, nem que seja muito pouco. Lembre-se que o tempo é o fator mais importante na equação dos juros compostos. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

      

Abraços,

Seja Independente 


terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Pesquisa reveladora sobre os brasileiros

 



Olá pessoal,

 

  Eu gostaria de compartilhar com vocês uma pesquisa reveladora sobre nós brasileiros. Ela mostrou que 80% da nossa população, com base na amostra, possuem objetivos financeiros, mas pouquíssimos acreditam que vão atingi-los. A pesquisa também revela que 90% dos brasileiros afirmam ter necessidades de aprender educação financeira, mas apenas 18% já fez algum tipo de curso neste tema. Para saber mais a respeito da pesquisa, leia essa matéria do InfoMoney.                      

  E aí meu caro leitor? Você continuará adiando os seus planos de independência financeira e riqueza? Qual será a sua desculpa neste ano de 2021? Mutação do Covid-19? Medo? Falta de dinheiro? Falta de paciência para entender? Não arranje mais desculpas para o que é importante na sua vida. Você precisará de uma boa fonte de renda na velhice, caso não queira passar por nenhum perrengue. Ignorar a construção do patrimônio que lhe proverá no futuro não é uma opção.  

  Se você dá a desculpa de que investir no mercado financeiro é muito difícil, que é algo reservado apenas para especialistas com QI acima da média, saiba que isso é um mito. É perfeitamente possível construir um patrimônio no mercado. Ou você acha mesmo que os mais de 50% dos norte-americanos que investem na bolsa de lá são privilegiados cognitivamente? De forma nenhuma. Entenda que ninguém nasce sabendo tudo. Quando você ainda é um bebê, você cai várias vezes até aprender a andar. Quando você ainda é uma criança, você cai várias vezes da bicicleta até aprender a andar nela. Quando você já é um adolescente, você fala errado várias vezes até aprender um 2º idioma. Portanto, aprender a investir no mercado é a mesma coisa. Você vai errar no início até aprender. Foi assim comigo e com todos sem exceção, até com o Warren Buffett e o Luis Barsi Filho.

  Comece agora mesmo, nem que seja muito pouco. Lembre-se que o tempo é o fator mais importante na equação dos juros compostos. Se você deseja aprender a investir, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e saiba como. Eu posso te ajudar.                   

      

Abraços,

Seja Independente 


domingo, 3 de janeiro de 2021

Qual será a sua justificativa em 2021?

 



Olá pessoal,

 

  Esse ano de 2020 definitivamente foi muito difícil para todos, não é mesmo? Ano de pandemia, mortes, restrições de locomoção, medidas preventivas e várias outras intempéries. Para aquelas pessoas que possuem uma renda instável, que por sinal é a grande maioria, foi complicado poupar alguma parcela da renda para investir no mercado financeiro. É diante desse cenário que eu gostaria de fazer aqui uma reflexão em relação ao seu futuro.                   

  Talvez você já tenha tomado conhecimento em relação ao futuro da Covid-19. Especialistas afirmam que ele continuará entre nós por tempo indeterminado. Vacinas serão aplicadas nas populações dos países afetados para diminuir a quantidade de infecções e mortes. O vírus passará por várias mutações e outras vacinas serão aplicadas para vencer essa guerra. Sabendo disso, eu lhe pergunto: você continuará usando a pandemia como justificativa para não começar a investir ou desistir de investir, caso tenha começado?

  Veja bem, não estou aqui menosprezando a gravidade da pandemia nem as fatídicas mortes ocorridas, mas crises sanitárias como essa já ocorreram no passado e continuarão a ocorrer no futuro. A medicina avançou bastante nas últimas décadas, e após essa pandemia todos os esforços serão envidados no desenvolvimento de vacinas e antibióticos para o combate de futuras pandemias. Não há motivos para sermos pessimistas. E você, se Deus quiser, continuará vivo por muitos e muitos anos.        

  Caso a pandemia não seja a sua justificativa, então qual é? Medo? Medo não pode ser mais, pois o conhecimento na área está disponível na internet em abundância, inclusive neste blog. Falta de dinheiro para investir? Saiba que com 100 reais por mês já é possível começar. Se não for nenhuma dessas opções, entre em contato comigo no Instagram (link no início da página) e me conte a respeito. Eu posso te ajudar.                   

     

Abraços,

Seja Independente