terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Você paga todo mundo, menos você!

 




Olá pessoal,

 

  Hoje falarei sobre uma regra que com certeza alguns de vocês já devem ter ouvido falar. O ato de “se pagar” primeiro assim que o salário cai na conta é vital para qualquer planejamento financeiro. Você já percebeu que você paga todo mundo, menos você? Inclusive nesse início de ano você paga os impostos ao governo, como IPTU e IPVA, sendo que esses são empurrados goela abaixo quando são cobrados com um desconto de até 30% em alguns casos, e o imposto de renda após o envio da declaração de ajuste anual. Por que você não se paga com o mesmo rigor?      

  Você já parou para pensar nos inúmeros infortúnios que podem nos acometer? Sempre existirá a possibilidade de você ou algum ente querido ficar inválido, ficar desempregado, falir um negócio, etc. Isso é fato! Por esses e outros motivos que você deve começar agora mesmo a se pagar primeiro. Mas isso significa dizer que você deve poupar e investir de qualquer forma? De jeito nenhum! Você primeiramente precisa estabelecer metas e conhecer o seu perfil investidor para que assim possa saber quanto você precisará poupar e investir todo santo mês. Uma regra de bolso que é essencial em qualquer planejamento financeiro é ter a disciplina necessária para não deixar de investir mensalmente, ou seja, você precisa ter regularidade nos aportes mensais.                   

  Quanto maior for a regularidade dos aportes, maior será o efeito dos juros compostos ao longo da jornada. Esse efeito se torna maior pelo simples fato de que o tempo é finito para cada ser humano e anda sempre para frente, ou seja, não há possibilidade de recompor o tempo que foi perdido. A única possibilidade de compensar é aumentar bastante o valor do aporte após a retomada, para que assim o investidor possa alcançar a meta desejada. Porém, sabemos que mudanças e imprevistos sempre acontecem em nossas vidas, nos forçando muitas vezes a interromper ou diminuir os aportes. Como contornar essa situação?                                            

  Uma estratégia muito utilizada pelos bancos tradicionais que vendem planos de previdência privada para os seus clientes correntistas é deixar as contribuições em débito automático, ou seja, debitam a conta do correntista na data xx de cada mês a crédito do fundo do plano administrado pelo banco. Porém, os investidores que formatam as suas carteiras previdenciárias em corretoras independentes não dispõem desse dispositivo. Para isso sugiro transferir os aportes na data de recebimento do salário, sem inventar desculpas para adiar. Mas se mesmo assim você não conseguir pelo fato de receber um fixo mensal pequeno que dá apenas para sobreviver e a maior parte da sua renda vier das bonificações, sugiro aportar um valor bem pequeno mensalmente e aportar integralmente todas as suas bonificações.

  Caso haja uma grande necessidade de interromper ou diminuir os aportes, não esmoreça. Assim que a sua situação for normalizada, retorne a aportar, mas com um valor maior para compensar o tempo perdido. Se isso não for possível, procure aumentar a sua renda paulatinamente, inclusive buscando fontes alternativas de renda. Ninguém fará por você o que é necessário para alcançar as suas metas a não ser você mesmo!       

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Abraços,

Seja Independente        


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